O que esperar do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro?
Por Lilian Calmon
A previsão é que o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) comece a operar em 2012, mas as implicações sociais, econômicas e ambientais desse empreendimento de US$ 8,4 bilhões já chamam a atenção de governos, empresas e sociedade civil.
O Comperj, a ser construído a partir de 2008 numa área de 45 milhões de metros quadrados em Itaboraí, região metropolitana do Estado, é uma parceria da Petrobras com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Grupo Ultra. O diferencial desse Complexo será o uso da tecnologia FCC Petroquímico ou Craqueamento Catalítico Fluido desenvolvida pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), que permite o processamento do petróleo pesado brasileiro para a produção de matéria-prima para a indústria petroquímica. [Leia+]
Fonte: www.opiniaoenoticia.com.br
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