Chuvas prejudicam obras do Comperj
Por causa dos atrasos nas obras de terraplenagem do COMPERJ (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), a Petrobrás esclarece que por causa do volume das chuvas ocorridas nos últimos meses terem sido maior do que a média histórica ocorrida na região de Itaboraí, a verba prevista pelo contrato para cobrir gastos com as paralisações por causa das chuvas se esgotou.
Segundo a Petrobrás, esta paralisação parcial das obras não tem nada a ver com o questionamento do Tribunal de Contas da União – TCU relativo aos preços pagos as empreiteiras. Segundo o próprio TCU o preço dos serviços de terraplenagem é vantajoso para a Petrobrás se comparado aos preços de referência do tribunal baseados na construção de rodovias.
Está sendo negociado pela Petrobrás um aditivo ao contrato atual com o Consórcio Terraplenagem Comperj - CTC, formado pelas empresas Andrade Gutierrez, Norberto Odebrecht e Queiroz Galvão e sobre a cláusula de remuneração para o período de chuvas com o TCU para que a continuação das obras não seja prejudicada.
Estão trabalhando atualmente nas obras do Comperj 3.700 pessoas e são utilizados cerca de 800 equipamentos de porte como tratores, retroescavadeiras e caminhões.
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